Medida representa o avanço da Região para a etapa 4 do Plano de
Convivência com a Covid-19. Liberação de parques e praças ficará a cargo das
prefeituras
A partir da próxima segunda-feira (13/07), as cidades da Macrorregião de
Saúde II, englobando todos os municípios do Agreste, que estavam na Etapa 2 do
Plano de Convivência com a Covid-19, avançam para a Etapa 4. Além de permitir o
funcionamento das lojas de varejo de rua, salões de beleza e estética, comércio
de veículos, incluindo serviço de aluguel e vistoria, com 50% da carga,
construção civil com 100% do efetivo e shoppings centers com atendimento
presencial, este avanço permite também a retomada das celebrações religiosas em
templos e igrejas.
Fica determinado ainda, para as cidades do Agreste, que a regulamentação
do acesso a parques, praças e calçadões estará a cargo dos municípios desta
macrorregião. As prefeituras devem seguir os protocolos para o restabelecimento
das atividades de maneira gradual.
Os espaços religiosos precisarão seguir um rígido protocolo, com uma
série de medidas preventivas, e limitar o público a 30% de sua capacidade,
podendo chegar ao limite de 50 pessoas nos templos de até mil lugares e 300
pessoas nos locais com capacidade acima de mil lugares.
Logo na entrada, deve ser realizado o controle do fluxo de pessoas e, na
hipótese de formação de filas, deve haver demarcação para manter o
distanciamento mínimo. Sempre que possível, as portas de entrada devem ser
distintas das de saída, havendo sinalização de sentido único, de modo a evitar
que as pessoas se cruzem.
Segundo a Secretaria de Planejamento e Gestão, entre as regras
estabelecidas, está a adoção de um intervalo mínimo entre as celebrações, que
deve ser de três horas, tanto para evitar aglomeração quanto para garantir uma
efetiva limpeza do ambiente. “Essas atividades devem obedecer as medidas
sanitárias priorizando, além do distanciamento, os protocolos de higiene, com
cadeiras e bancos de uso individualizado, em quantidade compatível com o número
de participantes, por exemplo”, explicou Alexandre Rebêlo, secretário da pasta.
Já os bancos de uso coletivo devem ser reorganizados e demarcados de
forma a garantir o afastamento recomendado. Antes, durante e depois da
realização das celebrações religiosas devem ser evitadas práticas de
aproximação entre as pessoas e outras formas de contato físico, como dar as
mãos, beijos, abraços, apertos de mãos, entre outros.
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