
Também encontrei por lá lideranças de alguns municípios próximos, como o ex-vereador Wilson França, de João Alfredo, leitores do blog e ouvintes do Frente a Frente do município e região. Antes da noite de autógrafos, o vice-prefeito Dui do Bujão, rompido com o prefeito e pré-candidato a prefeito nas eleições do ano que vem, me ofereceu um jantar em sua chácara, num sítio bem próximo ao centro da cidade.

Após o evento, o prefeito Chaparral, por sua vez, reuniu a sua equipe e vereadores da sua base para um jantar num simpático restaurante da cidade, prolongando minha agradável estada na cidade, uma das mais politizadas do Agreste. Ali, deu para perceber que as pessoas não têm outra prática diária para exercitar a resistência dialética do que debater os cenários da política nacional, regional e local.

História - A ocupação inicial de Orobó deu-se por povoadores vindos de Paudalho. Destaca-se Manoel José de Aguiar, que se instalou próximo a uma fonte de água, então chamada de Olho d´Água das Bestas, pois era costume a utilização da fonte como bebedouro dos animais. Este viria a ser o primeiro nome do município.

A Lei Municipal nº 21, de 7 de setembro de 1914, criou o Distrito das Queimadas, que passou à condição de Vila, pela Lei de nº 47, de 16 de setembro de 1925. Pela Lei Estadual nº 1.931, de 11 de setembro de 1928, assinada pelo governador Estácio de Albuquerque Coimbra, a vila das Queimadas foi elevada à categoria de Município e a sede, à de cidade.
Pelo Decreto-Lei 311 de 2 de março de 1938, foi efetuada uma revisão da toponímia dos municípios brasileiros, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Município passou a denominar-se “Orobó”, devido à existência de outro município na Bahia com o nome de Queimadas. Orobó é o nome de um riacho, afluente do Rio Tracunhaém, que corta o município no sentido oeste-leste.


Reportagem Magno Martins - Fotos do blog de Edinho Soares
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