A ingratidão
É irmã da injustiça
Parente da arrogância
Prima da prepotência
Amiga do egoísmo
Inimiga da transparência
Vítima da cegueira
Obstinada por poder
Deslumbrada com a fama
Dona de uma verdade alienável.
Os ingratos sofrem do mal da intolerância
Esquecem promessas
Afastam amigos
Se achar que o mal é necessário, unem-se aos inimigos
Não admitem críticas, nem mesmo as construtivas
Não aceitam conselhos
Não compartilham idéias
Acham que sabe tudo
Agem quase sempre sozinhos.
Os ingratos sentem-se injustiçados
São vítimas de suas próprias escolhas
Não percebem seus erros
Apontam a incompreensão dos outros
Motivam-se a chorar lágrimas de pedras
Infundadas, incompreendidas, irônicas...
Na pesquisa do mapa da verdade
Eu nunca estive só
Comigo sempre anda a coragem
A fé e a dignidade
Deus e a certeza que me abençoa em tudo que faço
Mesmo vivendo na seca ardente do Sertão da corrupção
Da impunidade por muito tempo
Sempre serei um pingo de chuva que molha corações
Humildes, indefesos, ávidos por justiça e verdade
E Mesmo sendo esse pingo de Chuva a molhar os Sertões da ignorância
EU NÃO DESISTO DE SER FELIZ.
Todos os Direitos reservados a professora Madalena França
Autora: Madalena França
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