BLOG DO EDINHO SOARES: CESTA BÁSICA AUMENTA MAIS UMA VEZ NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE; VEJA OS PRODUTOS QUE ESTÃO MAIS CAROS

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

CESTA BÁSICA AUMENTA MAIS UMA VEZ NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE; VEJA OS PRODUTOS QUE ESTÃO MAIS CAROS

O secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco, Pedro Eurico, explicou alguns

fatores que levam os produtos a aumentarem de valor

Cesta básica aumenta mais uma vez na Região Metropolitana do Recife; veja os produtos que estão mais caros

Muitas pessoas têm reclamado da alta dos preços nos supermercados. - Foto: Bruno Campos/ JC Imagem

A cesta básica na Região Metropolitana do Recife aumentou 5% neste mês de outubro, segundo uma pesquisa realizada pelo Procon. Mesmo parecendo um número pequeno, a diferença é significativa. O valor da cesta atualmente é R$ 471,90, o que já representa mais de 45% do salário mínimo do trabalhador, que é de R$ 1.045.

Muitas pessoas têm reclamado da alta dos preços nos supermercados. Dos 37 produtos pesquisados nesses estabelecimentos, 14 subiram de valor. Os que mais tiveram alta foram: o quilo do frango, que subiu 21%, passando de R$ 4,95 para R$ 5,99; o arroz, que subiu 17%, que custava R$ 2,98 e agora custa R$ 3,49; e o óleo de soja, que aumentou 17%.

Já no setor de limpeza e higiene, os que apresentaram maior alta foram o papel higiênico, com 11%, e o sabão em pó, com 4%.

O levantamento feito pelo órgão de defesa do consumidor foi realizado entre os dias 5 e 8 de outubro, em 20 estabelecimentos de sete municípios pernambucanos.

Motivos do aumento dos preços

O secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco, Pedro Eurico, falou sobre os fatores que levaram a essa alta na cesta básica.

“O primeiro é o aumento do consumo. A segunda questão é que nós temos os produtos que têm o preço praticamente dolarizado, são produtos que têm o preço médio internacional. Eles são cotados em bolsas internacionais de alimentos, é o caso da soja, do trigo, do arroz”, explicou.

Diferentes estabelecimentos

No levantamento, o Procon identificou uma diferença de preços de um mesmo produto de um estabelecimento para outro de mais de 252%. Por isso, é sempre válido comparar os preços para economizar.

Reportagem: NE10

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