A
poesia e a história do Rio Pajeú contadas por quem melhor entende do
assunto: os poetas. Este é o mote do livro “O rio que não passa”,
lançado na última quinta-feira no Gabinete Português de Leitura. Com fotos de Tuca
Siqueira e textos de Inácio França, Cida Pedrosa e Alexandre Ramos, a
obra é uma compilação de 26 histórias coletadas entre 2010 e 2011 com
poetas reconhecidos e anônimos, jovens e consagrados.
É muita gente com história para contar e o rio permeia a poesia e a vida dos poetas. Passagens que não constam na história oficial, mas que revelam muito mais que a própria história. Foram tais poetas que a equipe de “O rio que não passa” buscou.
Com o objetivo de resgatar e documentar histórias da relação entre o Rio Pajeú, a poesia e a vida dos poetas, a equipe conversou com dezenas de pessoas até chegar às 26 histórias que compõem o livro. São relatos que, nas suas entrelinhas, contam detalhes sobre os municípios, a economia e a história local, a convivência com o semiárido, relações de trabalho, festas populares, entre outros aspectos.
É muita gente com história para contar e o rio permeia a poesia e a vida dos poetas. Passagens que não constam na história oficial, mas que revelam muito mais que a própria história. Foram tais poetas que a equipe de “O rio que não passa” buscou.
Com o objetivo de resgatar e documentar histórias da relação entre o Rio Pajeú, a poesia e a vida dos poetas, a equipe conversou com dezenas de pessoas até chegar às 26 histórias que compõem o livro. São relatos que, nas suas entrelinhas, contam detalhes sobre os municípios, a economia e a história local, a convivência com o semiárido, relações de trabalho, festas populares, entre outros aspectos.
Para coletar os relatos que foram
publicados em “O rio que não passa”, a equipe de produção passou pelos
municípios de Brejinho, Itapetim, São José do Egito, Tabira, Tuparetama,
Carnaíba, Flores, Serra Talhada, Afogados da Ingazeira e Floresta.
“O rio que não passa” foi aprovado no edital do Funcultura 2009 e tem o apoio da Secretaria Estadual de Cultura e Fundarpe.
“O rio que não passa” foi aprovado no edital do Funcultura 2009 e tem o apoio da Secretaria Estadual de Cultura e Fundarpe.
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