Em sua coluna de opinião de ontem, terça-feira, 27 de agosto, o
jornalista Magno Martins — editor do Blog do Magno e criador da Rede Nordeste
de Rádios na qual apresenta o programa "Frente a Frente" para mais de
50 emissoras de rádio em quatro estados —, apresentou suas previsões sobre o
cenário eleitoral de 2024 em cidades do Agreste Setentrional, indicando que
vários dos atuais prefeitos devem ser reeleitos. Em seu breve prognóstico,
Magno destacou o quadro político para as eleições deste ano, em diversas
regiões do estado, da Região Metropolitana do Recife ao Sertão.
Ao focar no Agreste Setentrional, Magno Martins observou que em
municípios como João Alfredo, São Caetano e Limoeiro, os cenários eleitorais já
parecem estar definidos. "Zé Martins (PSB), prefeito de João Alfredo,
tende a disputar com Josafá Almeida (União Brasil), de São Caetano, a liderança
no ranking dos mais votados naquela região, seguido por Orlando José (Podemos),
de Limoeiro", escreveu o jornalista em sua coluna. Ele ainda destacou a
disputa acirrada na cidade de Surubim, que está sendo considerada um verdadeiro
clássico político entre Véia de Aprígio (PSB) e Cleber Chaparral (União
Brasil).
Magno também apontou outros municípios do Agreste Setentrional onde as
eleições de 2024 parecem estar caminhando para um desfecho favorável aos atuais
gestores. "Ainda no Agreste Setentrional, municípios que estariam com
eleição resolvida seriam Bom Jardim, Orobó e Casinhas, todos redutos do
deputado Chaparral", destacou. Em Bom Jardim, o prefeito Janjão (União
Brasil) lidera as pesquisas, enquanto em Orobó, Biu Abreu (PSDB) também é
favorito para a reeleição. Já em Casinhas, Juliana de Chaparral (União Brasil)
aparece muito bem posicionada para continuar à frente do executivo municipal.
Essas análises refletem a percepção de que os prefeitos que concorrem
à reeleição nessas cidades estão conseguindo manter altos índices de aprovação
junto à população, o que pode facilitar sua permanência no cargo. Magno
Martins, que acompanha de perto a política pernambucana, enfatiza que esses
cenários refletem a força política dos atuais gestores e sua capacidade de
mobilização nas campanhas eleitorais.
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