Foto - Edinho Soares |
Naquela época, na
avaliação de interlocutores, não havia sentido o PT romper com Eduardo no
estado se o PSB continuava com os cargos no governo federal, inclusive com um
Ministério de peso, como o da Integração Nacional. “O momento agora é outro e
ele continua sendo petista”, declarou um aliado.
O gesto de Isaltino
Nascimento, ainda não oficializado, também pode mudar um pouco o cenário no
Processo Eleições Diretas do PT. O candidato apoiado por ele para disputar a
presidência municipal, Jessé Barros, era defensor da manutenção da aliança
entre os dois partidos.
Suplência – Caso
Isaltino confirme o pedido de exoneração, ele volta a ser deputado na
Assembleia Legislativa. Nesse caso, quem perde a vaga é a sua suplente, Isabel
Cristina.
Diário de Pernambuco
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