O deputado federal e presidente estadual do Podemos em Pernambuco, Ricardo Teobaldo, defendeu a junção entre os nomes da oposição para vencer a Frente Popular no pleito deste ano. Em entrevista ao programa Cidade em Foco, da Rede Pernambuco de Rádios, o parlamentar argumentou que não se pode observar apenas os cenários apresentados pelas pesquisas e que a oposição deve ter no máximo duas chapas.
Ricardo defendeu o nome do ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (União Brasil) para o cargo de governador, a deputada federal Marília Arraes (Solidariedade) para o Senado e a ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB) para completar a chapa como vice-governadora.
“Eu defendo que esses nomes possam se unir. Defendo que Miguel [Coelho] possa ser o candidato a governador, Marília [Arraes] pode ser a candidata a senadora e Raquel [Lyra] também pode integrar essa chapa. Sustento que isso possa acontecer. É preciso que a gente olhe para frente. Não se pode só olhar para o agora, para esse cenário. Quem ganha eleição não é pesquisa”, falou.
Em seu segundo mandato como deputado federal, comentou sobre o acordo que fez com o União Brasil para compor as vagas para deputados estaduais e federais.
“Houve uma acomodação das chapas e terminou
que Edson [Vieira] finalizou filiado e vai disputar pelo União Brasil, mas nós
somos dois partidos irmãos. Nós somos dois partidos que vamos estar juntos na
campanha que vai eleger o nosso futuro governador: Miguel Coelho”, justificou,
Ricardo Teobaldo.
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