"Foi uma reunião muito produtiva. Será praticamente outra refinaria, que vai aumentar a capacidade de 115 mil barris/dia para 260 mil. Então isso gera aumento de empregos pra região, várias empresas que vão se instalar, o que aumenta a arrecadação do Estado num momento importante de retomada econômica". Anderson alfinetou o Governo de Pernambuco e frisou que não há interlocução entre o Estado e governo federal. "Fico triste em ver a inércia do governo que não dialoga com o governo federal e com as empresas que têm investido em nosso Estado. É um governo que não tem visão, fraco e despreparado", comentou.
Sobre qual nome o Movimento Levanta Pernambuco (PL, PSDB, PSC e Cidadania) escolherá para a disputa ao governo, Anderson despistou afirmando que existem gestores capacitados para eleição. "Tanto o meu nome, como o nome de Raquel Lyra (PSDB) e o de Miguel Coelho (DEM) tem gestões aprovadas, com êxitos para liderar o processo com capacidade e experiência", ponderou. Ele comentou ainda sobre Miguel Coelho não andar junto do movimento que encabeçou com Raquel. "Miguel fez também um importante movimento, e é importante que tenha feito. Se posicionar diante do governo que está aí. Nós sempre mantemos o diálogo. Somos unidos, e o que falta é definir a melhor estratégia".
Sobre o prazo para tomar a decisão de
deixar a prefeitura, Anderson Ferreira disse que essa decisão acontecerá quando
for convidado. "Ninguém é candidato de si mesmo, a gente é convocado.
Temos um tempo até dia 1º de abril, então vamos aguardar essa convocação. Mas
me coloco à disposição", disse ele.
Reportagem: Carlos Britto/Folha de
Pernambuco
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