Quase
uma semana após ter sua primeira pesquisa eleitoral para presidência contestada
pela campanha da presidente Dilma Rousseff, o Instituto Paraná quis se afastar
de polêmicas, dizendo que irá cumprir a determinação judicial para mostrar sua
metodologia detalhada e afirmando que “é normal” o tipo de contestação como o
feito pela presidente e sua coligação.
No
fim da semana passada, a campanha de Dilma entrou com recurso no Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) contra “supostas irregularidades” em uma pesquisa de
intenção de voto do Instituto Paraná, a qual apontou o rival Aécio Neves (PSDB)
bem à frente da petista na corrida presidencial.
"Em
todas as eleições os candidatos que não ficam satisfeitos com os números das
pesquisas fazem esse tipo de questionamento. Isso é normal”, disse o instituto
por meio de sua assessoria de imprensa.
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