o Projovem Urbano do Agreste Meridional Pernambucano iniciou um ciclo de viagens culturais (aulas técnicas) nas quais os estudantes do programa federal acompanhados pelos docentes (Cinthia Marcela, Sandra Carla, Nailda Santos e Cícera Tereza)) e parte da coordenação (Ana Paula Freitas e Amanda Maciel) tem uma aula prática com vivência na arquitetura, cultura e artes trabalhado anteriormente em sala de aula. A abertura desse ciclo ficou a cargo dos municípios de Caetés e Capoeiras neste dia 2, e nos próximos sábados os outros núcleos também poderão usufruir desta prática pedagógica fundamentada nos preceitos “freireanos”.
O local visitado foi o
Instituto Ricardo Brennad, localizado no bairro da Várzea na capital
pernambucana (Recife), leva o nome de seu proprietário que é empresário e
colecionador que há 14 anos mandou construir seu primeiro castelo para guardar
sua coleção de canivetes, com o passar dos anos foram construídos mais 2
castelos em estilo medieval para virar museu, no qual o visitante pode se
deleitar com os prédios (castelos) denominados: Museu Castelo São João,
Pinacoteca , Galeria, além da paisagem do jardim que conduz ao visitante pensar
que está na Europa. No momento também está sendo construído um novo imóvel para
funcionar um restaurante.
Os
estudantes e professores do núcleo de Caetés tiveram uma grata surpresa ao
verem os motoristas José Alves dos Santos e Eliano Alves da Silva que foram
estudantes e concluíram o Projovem Urbano (na última entrada) que hoje são
contratados pela prefeitura como motoristas.
Objetos
histórico-artísticos desde a Baixa Idade Média até o Século XXI fazem parte do
acervo permanente, com ênfase na documentação histórica e iconográfica
relacionada ao período colonial e ao Brasil Holandês, incluindo a maior coleção
do mundo de pinturas de Frans Post, também possui um dos maiores acervos de
armas brancas do mundo, com mais de 3.000 peças oriente da Europa e da Ásia
(séculos XIV e XXI).
Segundo o site oficial do
Instituto: “As armas são classificadas como de caça, guerra, proteção pessoal e
exibição, defensivas e ofensivas, armaduras para cavaleiros e cavalos, com
destaque para as armaduras completas com escudos, elmos, manoplas e cotas de
malha, usadas pelos cavaleiros em batalhas, torneiros e justas, entre os
séculos XIV e XVII.Entre as peças que compõe a coleção estão punhais,
estiletes, espadas, espadas-pistolas, maças, maguais, alabardas, bestas, facas
e canivetes. Peças de diferentes estilos, algumas ricamente trabalhadas com
pedras semipreciosas, marfim, chifres, madrepérola, carvalho, aço e outros
metais abrangendo um período entre o séculos XV e XXI”.
TEXTO:
Amanda Maciel – Comunicação Projovem Urbano do Agreste Meridional
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