Diante do momento e sem receio, posso usar das críticas “sem
precedentes” e, relativamente inconstrutivas, e indagá-los sobre o
pressuposto que leva uma pessoa a formatar dados diante de ideias
criadas por si mesmo ou por boatos de pessoas do mesmo grupo, que tem as
mesmas perspectivas e os mesmos anseios...
Assim é muito fácil: Eu penso que determinada coisa é de um jeito, exponho o fato, crio tempo para usar de artefato que não me comprometa e pronto... “vejo o circo pegando fogo... de camarote”, como muitos estão dizendo por aí... Eu me sujeito a ir além: essas pessoas não queriam está participando ativamente deste “circo?” talvez não tivesse camarote, porque seria algo mais privado, algo mais sigiloso, tipo aqueles circos que se pagam caro pra entrar...
Assim é muito fácil: Eu penso que determinada coisa é de um jeito, exponho o fato, crio tempo para usar de artefato que não me comprometa e pronto... “vejo o circo pegando fogo... de camarote”, como muitos estão dizendo por aí... Eu me sujeito a ir além: essas pessoas não queriam está participando ativamente deste “circo?” talvez não tivesse camarote, porque seria algo mais privado, algo mais sigiloso, tipo aqueles circos que se pagam caro pra entrar...
Mas, aí vem à sugestão:
1º- Os secretários que estão a serviço da prefeitura são pessoas comuns, foram convidados, não houve nenhum tipo de “arrumadinho” e se dispuseram a “ver se dava certo”.
EXPERIÊNCIA...
Em outras gestões e oportunidades, os
secretários e diretores eram nomeados na maioria das vezes não por
competência a função e sim por status e conchavos políticos. Hoje, todos
os secretários foram escolhidos de forma democrática e respeitosa. Na
atual gestão, todos têm a liberdade de continuar ou renunciar ao cargo
sem se comprometer e sem comprometer ninguém... Antigamente, tínhamos
que ter o secretário que era imposto! Trabalhando ou não... Bom ou
não... Pedir pra sair? Como? Além dos arranjos e barganha política que
existiam, tinha a posição de status que pesava mais do que a prestação
de serviços. O prefeito Chaparral fez uma escolha técnica sem
apadrinhamento político de quem quer que seja.
Secretaria de saúde: A competentíssima doutora Ana Cristina é uma pessoa admirável por todos os oroboenses. Uma excelente profissional da saúde. Prima do prefeito Chaparral, da vereadora Lia Mãe de Chaparral, comadre do vice-prefeito Dúi do Bujão e cunhado do vereador Manuel Mariano e extraordinária amiga dos oroboenses. A qual deu uma bela contribuição neste início de gestão do seu estimado primo e prefeito Chaparral, deixando assim a secretaria bem organizada e pronta para seguir em frente com o novo ou a nova secretária que o prefeito nomeará. Algo natural em qualquer administração. A Drª Ana Cristina por motivos pessoais decidiu entregar o cargo de Secretária de Saúde ao Senhor prefeito, mas, estará sempre pronta para ajudá-lo no que for preciso quando convocada, pois, todos sabem da sumidade de pessoa que a mesma é.
2º- Chaparral, Duí e os vereadores da base encontram-se unidos e dispostos a lutar pelo bem de Orobó. Boatos de rompimento só na mente de alguns da oposição. Podem ter certeza disso... Apesar do momento crítico que se encontra a prefeitura, e não venha me dizer, oposição, que isso é conversa de Chapa, ou que o Ex-Prefeito deixou a prefeitura limpa e cheia de ônus para a gestão atual... Vamos ser críticos de verdade... E olhar com retidão para quaisquer situações... “ou será que só o que merece ser tratado é o que os deixa de calinhos nos pés? Quero ver um olhar crítico, ou qualquer pessoa que desdenha da atual gestão chegar e dizer: eu utilizava carros da PMO para passeios e divertimentos, meu salário era superior aos demais da mesma categoria, eu tinha regalias, e, mesmo sem dirigir ou ter carros, eu recebia diárias de viagens a Recife, em caráter de urgência” Querem cobrar de Chaparral em dois meses de governos, o que os governos de outrora não fizeram em seus mandatos extensivos...
A oposição já pensando nas eleições de 2016 e por não ter um líder e um nome forte para disputar com o atual gestor vem delirando e sonhando que vai conseguir separar o grupo da situação que é coordenado pelo jovem prefeito de Orobó Chaparral, Dúi do Bujão, Biu Abreu, Lia mãe de Chaparral, Eduardo do Cimento, Manuel Mariano e Zezé Jaca e os suplentes de vereador.
Ledo engano. O novo grupo político foi inteligente e coeso. Por isso venceu as eleições contra a poderosa elite. E hoje. Os chamados pés descalços, os lisos e despreparados estão no poder e sabem claramente dos enormes desafios e compromissos assumidos em prol da população e não têm tempo para ficar refém das bobagens postas em blogs e face books não.
A unidade do grupo do prefeito com os vereadores, secretários e a população é tão forte que causa muita inveja e inquietação da oposição que vive atordoada sem encontrar um caminho, pois, estiveram no poder durante 24 anos, e não fizeram tudo aquilo que os oroboenses imaginavam.
Em Orobó, hoje, existe a verdadeira democracia. Onde o vereador não é preso nas mãos do prefeito e nem o prefeito preso nas mãos dos vereadores. E também os secretários, diretores e funcionários. O povo tem liberdade de dialogar a qualquer momento e em qualquer lugar com o prefeito e sua equipe ou com os vereadores.
O prefeito de hoje ouve a todos sem fazer cara feia, sem dar grito, sem discriminar as pessoas, sem perseguição, é bastante atencioso aos anseios do povo e dos vereadores.
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